Vantagens da terceirização da TI

Posted: quarta-feira, 9 de junho de 2010 by Thiago Reis in
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A prestação de serviços de outsourcing é uma das modalidades que mais tem crescido na área de TI - Tecnologia da Informação. O conceito vem evoluindo ao longo dos anos, tornando-se um importante fator de competitividade para as empresas.

Numa tradução pura e simples, outsourcing nada mais é que terceirização, mas quando se fala em estratégia de negócios, o outsourcing das áreas de tecnologia transforma-se numa ferramenta imprescindível para aumentar, simultaneamente, produtividade e rentabilidade e proporcionar maior vantagem competitiva.

Empresas de todos os segmentos estão adotando as parcerias com especialistas para gerir as suas área de Tecnologia da Informação. Hoje, a maioria das grandes companhias tem algum processo terceirizado.

Do ponto de vista da gestão, com o outsourcing da TI, as empresas podem dedicar-se integralmente ao foco principal das suas atividades. A incorporação de profissionais melhor qualificados para o suporte tecnológico propicia resultados de mais qualidade aos serviços e mais disponibilidade do pessoal interno para o negócio da empresa propriamente dito.

Neste sentido, já estão comprovadas as vantagens e os benefícios do outsourcing, seja por razões estratégicas, operacionais ou de gestão. Dentre os principais resultados, a redução de custos globais do setor, melhor abordagem de negócio e melhoria da qualidade do serviço prestado. Hoje em dia, porém, as grandes questões são: quais são as melhores práticas e as maneiras de aderir à terceirização, como escolher os parceiros adequados e de que forma medir seus resultados?

As empresas devem procurar no fornecedor de outsourcing um parceiro de negócios, que traga uma vasta gama de habilidades e pontos fortes. Uma boa consultoria pode determinar o que é melhor para o cliente, um especialista em TI bem preparado tem condições de avaliar e planejar como a tecnologia vai apoiar a evolução dos negócios da empresa.

Por ter a tecnologia como seu negócio principal (core-business) e o custo de infra-estrutura e mão-de-obra compartilhado entre outros contratantes, a empresa de outsourcing tende a ter uma maior capacidade evolutiva. Mais do que um contrato, é preciso estabelecer uma relação de parceria de negócios.

Vale a pena avaliar a performance do outsourcing com base num amplo conjunto de resultados e não limitar a avaliação apenas ao fator "redução de custos". A incorporação do SLA - Service Level Agreement (Contratos por níveis de serviços)discrimina as garantias de qualidade, quantidade, modalidade e precisão dos diferentes serviços a serem oferecidos.

Os projetos podem ser customizados e até mesmo exclusivos. O pagamento pode ser feito sob demanda, ou seja, a empresa contratante só deve pagar pelo serviço consumido.

* Miguel Ruiz é fundador da MR Consultoria

Bibliografia: http://www.baguete.com.br/artigos/273/miguel-ruiz/15/06/2007/vantagens-da-terceirizacao-da-ti

Certificado Digital

Posted: by Thiago Reis in
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Um certificado digital é um arquivo de computador que contém um conjunto de informações referentes a entidade para o qual o certificado foi emitido (seja uma empresa, pessoa física ou computador) mais a chave pública referente a chave privada que acredita-se ser de posse unicamente da entidade especificada no certificado.

Criando um certificado digital

A entidade que deseja emitir o certificado gera um par de chaves criptográficas (uma chave pública e uma chave privada).

Em seguida a entidade gera um arquivo chamado Certificate Signing Request (CSR) composto pela chave pública da entidade e mais algumas informações que a AC requer sobre a entidade e é assinado digitalmente pela chave privada da própria entidade e envia o CSR cifrado pela chave pública da AC.

Então é necessário o comparecimento físico de um indivíduo responsável por aquela identidade em uma Autoridade de Registro (AR) (em alguns casos a AR vai até o cliente) para confirmação dos dados contidos no CSR e se necessário o acréscimo de mais algum dado do responsável pelo certificado e emissão do certificado.
Finalmente o CSR é "transformado" em um certificado digital assinado pela AC e devolvido ao cliente.

Então o browser/aplicativo de gerência de certificados combina o certificado + a chave privada criando o conceito de "Identidade digital", normalmente salvando a chave privada em um cofre protegido por uma frase senha que será necessária para o posterior acesso a chave privada.

Os browsers existentes hoje em dia como Internet Explorer, Firefox e Opera, conhecidos como o sistema FIOPEX, FI de FIrefox, OP de OPera, e Ex de Internet EXplorer fazem a parte do processo que depende do cliente (até o momento de enviar o CSR à AC) automaticamente. O processo também pode ser feito manualmente usando alguma biblioteca criptográfica como o OpenSSL por exemplo.

BSC - Balanced Scorecard

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O Balanced Scorecard

Seu surgimento está relacionado às limitações dos sistemas tradicionais de avaliação de desempenho, o que não deixa de ser um dos problemas do planejamento estratégico, uma importante ferramenta de gestão estratégica.

O BSC motiva melhorias não incrementais em áreas críticas, tais como desenvolvimento de produtos, processos, clientes e mercados.

O início dos estudos que deram origem ao BSC remonta à década de 90, quando o Instituto Nolan Norton, ligado à KPMG (hoje chamada Bearing Point), patrocinou um estudo de um ano de duração com doze empresas cuja motivação se baseava na crença de que os métodos existentes de avaliação do desempenho empresarial baseados nos indicadores contábeis e financeiros prejudicavam a capacidade das empresas de criar valor econômico.

O BSC organiza-se em torno de quatro perspectivas: financeira, do cliente, interna e de inovação e aprendizado. O nome Balanced Scorecard reflete o equilíbrio entre os objetivos de curto e longo prazos; entre medidas financeiras e não-financeiras; entre indicadores de tendência e ocorrências; entre perspectiva interna e externa do desempenho.

As experiências de aplicação do BSC revelam que executivos arrojados utilizam o BSC não apenas como um instrumento de medida do desempenho organizacional, mas também como ferramenta de gestão, sendo também utilizado para estabelecer metas individuais e de equipes, remuneração, alocação de recursos, planejamento, orçamento, feedback e aprendizagem estratégica.

O BSC não é um fim em si mesmo, mas uma ferramenta de gestão sob a qual orbita um novo modelo organizacional chamado de Organização Orientada para a Estratégia. Nessas organizações, o BSC é utilizado para alinhar as unidades de negócio, as unidades de serviço compartilhado, as equipes e os indivíduos em torno das metas organizacionais gerais, ou seja, alinhá-los à estratégia da empresa.

BI - Business Intelligence

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O termo Business Intelligence (BI), pode ser traduzido como Inteligência de negócios, refere-se ao processo de coleta, organização, análise, compartilhamento e monitoramento de informações que oferecem suporte a gestão de negócios.

Tecnologia de BI

Alguns observadores consideram que o processo de BI realça os dados dentro da informação e também dentro do conhecimento. Pessoas envolvidas em processos de BI podem usar software ou outras tecnologias para obter, guardar, analisar e prover acesso aos dados. O software “cura” o desempenho do gerenciamento do negócio e ajuda no objetivo de tomar as decisões melhores, mais atuais e relevantes, com as informações acessíveis sempre que necessário. Algumas pessoas utilizam o termo "BI" intercambiando-o com "livros de reunião" ou "sistemas de informações executivas", de acordo com a informação que cada um contém. É nesse sentido, que cada um pode considerar um sistema de BI como um sistema de suporte para tomada de decisão (decision-support system).


História

Uma referência anterior a inteligência, mas não relacionada aos negócios, ocorreu em Sun Tzu - A Arte da Guerra. Sun Tzu fala em seu livro que para suceder na guerra, a pessoa deve deter todo o conhecimento de suas fraquezas e virtudes, além de todo o conhecimento das fraquezas e virtudes do inimigo. A falta deste conhecimento pode resultar na derrota. Uma certa escola traça paralelos entre as disputas nos negócios com as guerras:

- coleta de informações;
- discernimento de testes padrão e o significado dos dados (gerando informação);
- respondendo à informação resultante.

Desenhando e Implementando BI

Quando é implementado um programa de BI deve-se relacionar as questões e suas possíveis decisões, tais como:

- Questões de alinhamento de metas: é o primeiro passo para determinar propostas de curto e médio prazos do programa.

- Questões de base: coleta de informações de competência atual e suas necessidades.

- Custos e Riscos: as consequências financeiras da nova iniciativa de BI devem ser estimadas.

- Cliente e "stakeholder": determina quem serão os beneficiados da iniciativa e quem pagará por ela.

- Métricas relacionadas: estes requerimentos de informações devem ser operacionalizadas com clareza e definidas por parâmetros métricos.

- Mensuração Metodológica: deve ser estabelecido um método ou procedimento para determinar a melhor ou aceitável maneira de medir os requerimentos métricos.

- Resultados relacionados: alguém deve ser o monitor do programa de BI para assegurar que os objetivos estão ocorrendo. Ajustes no programa podem ser necessários. O programa deve ser testado pela eficácia, rentabilidade e validade.

BPM - Business Process Management

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B.P.M - Business Process Management – Modelagem de processos de negócio

Introdução

O Cenário econômico que referencia a globalização como fator determinante para a competitividade da empresa, vem levando as organizações a identificarem seus processos como sendo um importante aliado para redução de custos e melhoria da qualidade operacional e produtiva, vendo na dinâmica operacional a grande oportunidade na elaboração de soluções, que permitam automatizar seus fluxos de trabalho, minimizando prazos e tempos, solidificando os conceitos de logística interna e externa. Com isso, as organizações entrem numa busca contínua da otimização e constante rejuvenescimento de seus processos, resultando em diferenciais competitivos importantes para o posicionamento da empresa em seu mercado.

As organizações vêm focando seus olhares para BPM pelo fato de que a modelagem de processo agrega um conjunto de práticas e soluções que promovem a integração dos processos de negócio com pessoas e sistemas dentro de um fluxo contínuo e transparente de informações.

O conceito de BPM surgiu nos Estados Unidos como uma resposta a um grande vazio quando se tratava de Gestão de Processos Organizacionais e Interorganizacionais.

O que é BPM


BPM não é uma categoria de produto, nem uma ferramenta ou software, mas sim uma metodologia, um conjunto de práticas que se baseiam no fato de que os processos nunca terminam, onde um processo acaba outro começa e que mais importante do que integrar os processos internos é controlar os processos que ocorrem com os parceiros (fornecedores, clientes...).

O Business process permite a análise, definição, execução, monitoramento e administração de processos, incluindo o suporte para a interação entre pessoas e aplicações informatizadas diversas. Possibilita que as regras de negócio da organização, travestidas na forma de processos, sejam criadas e informatizadas pelas próprias áreas de gestão, sem interferência das áreas técnicas.

Para acompanhar a implantação de um BPM temos o BPMS (Business Process Management System) que nada mais é do que um software que permite a gestão dos processos. O BPMS possibilita que a organização mapeie, execute e acompanhe processos internos e externos.

O conjunto de práticas e soluções que vêm acopladas ao BPM trouxe o conhecimento de diversas áreas de tecnologia para o mundo da automação de processos; tais como: Workflow (automação dos processos), Business Process Modeling and Analysis (entendimento detalhado do processo e o impacto da mudança do processo), Enterprise Application Integration (troca de informações entre sistemas) e Business Activity (monitoramento dos processos).

Muito mais do que uma evolução do termo Workflow, BPM é uma conceituação nova onde o Workflow faz parte de um todo não sendo o todo. Antigamente os Workflows eram vistos apenas pela área de TI por causa da sua complexidade e com isso obrigavam que as regras de negócios fossem programadas dentro do próprio fluxo do workflow. Com as soluções de BPM as regras de negócio ficam sob o controle dos analistas de processos, fazendo com que a área de TI preste apenas consultoria técnica (montagem de fluxos mais complexos) e suporte.

O BPM é uma solução robusta e definitiva que integra todas as evoluções e conceitos da Gestão de Processos. Adapta os processos de negócios à tecnologia existente na empresa e ajuda aos usuários a modelarem, automatizarem e gerenciarem seus próprios processos.

BPMS – Business Process Management System

Os BPMS geralmente são softwares que auxiliam na gestão (mapear, executar e acompanhar) dos processos organizacionais.

Esses softwares devem ser capazes de gerar grandes volumes de informações gerenciais sobre os processos executados na organização, possibilitando a identificação de gargalos, controle de desempenho e seu monitoramento.

Devem gerar integração com outros sistemas e a administração dos processos (tempo real), permitir que os analistas de processos desenhem (modelem) e configurem os processos.

Os softwares de BPMS são uma evolução de várias tecnologias existentes (Workflow, EAI (Enterprise Application Integration), BI (Business Intelligence)).

BPMN – Business Process Modeling Notation

BPMN é uma notação gráfica que tem por objetivo prover instrumentos para que o processo de mapeamento seja realizado de maneira padronizada. Deve ser capaz de mapear os processos internos e externos da organização.

A organização deve ser capaz de atualizar seus modelos de acordo com suas regras e interesses sem prejudicar as especificações anteriores.

O BPMN pode ser traduzido para padrões técnicos de processos como o BPEL. Para cada objeto no BPMN existe um correspondente em BPEL. Essa correspondência entre o padrão visual e o técnico é que irá permitir que os analistas de processo modelem seus processos e os analistas de sistemas interajam em outras ferramentas com o mesmo modelo.

Para maiores informações: http://www.bpmn.org/

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>> SOBRE O AUTOR: Eduardo Vieira - Atualmente presta serviço para uma grande empresa petrolífera. É Analista de Sistema Sênior integrante da Equipe de Mentoring em implementação de workflows, baseados em Business Process Modeling, utilizando ferramentas baseadas na Plataforma WebLogic da BEA. Pós-Graduando em MIT-Governança em TI (Infnet - Rio de Janeiro/RJ) e Graduado em Análise de Sistemas pela ESEEI (Escola Superior de Ensinos Empresariais e de Informática - Curitiba/PR).

Bibliografia: http://www.intranetportal.com.br/colab1/business

CONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA

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Convergência tecnológica é um termo que, de uma maneira geral, é utilizado para designar a tendência de utilização de uma única infra-estrutura de tecnologia para prover serviços que, anteriormente, requeriam equipamentos, canais de comunicação, protocolos e padrões independentes.Faz-se para permitir que o utilizador aceda às informações de qualquer lugar e através de qualquer meio de comunicação por uma interface única e as suas evidências revelam-se em muitos sectores - na economia, na comunicação e na produção, entre outros. O Deutsche Bank Research define convergência como "um processo de mudança qualitativa que liga dois ou mais mercados existentes e anteriormente distintos"[1].

As tecnologias envolvidas no processo de convergência são, de forma geral, tecnologias modernas de telecomunicações tais como rádio, televisão, redes de computadores e de telefonia.

Embora todos os horizontes apontem agora para outro tipo de convergência, mais alargada e cujas oportunidades de aplicação são ainda mais abrangentes do que as da Web, o encontro entre a nanotecnologia, biotecnologia e tecnologia da informação, a atenção deste artigo visa apenas a convergência em telecomunicações.

Tipos de convergência

Há três tipos principais de convergência, que serão detalhados a seguir:


GED - Gerenciamento Eletrônico de Documentos

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Gerenciamento eletrônico de documentos ou Gestão electrónica de documentos (GED) é uma tecnologia que provê um meio de facilmente gerar, controlar, armazenar, compartilhar e recuperar informações existentes em documentos. Os sistemas GED permitem aos usuários acessar os documentos de forma ágil e segura, normalmente via navegador Web por meio de uma intranet corporativa acessada interna ou externamente, sendo esta última forma mais presente nos dias de hoje. A capacidade de gerenciar documentos é uma ferramenta indispensável para a Gestão do Conhecimento.

Documentos formam a grande massa de conhecimentos de uma empresa. O GED permite preservar esse patrimônio e organizar eletronicamente a documentação, para assegurar a informação necessária, na hora exata, para a pessoa certa. O GED lida com qualquer tipo de documentação.

Qualquer tipo de empresa, pequena, média ou grande, pode usar o GED, entre: escolas; empresas de advocacia; hospitais; administradoras de condomínios; empresas de recrutamento; escritórios de arquitetura, design e engenharia; assessorias de imprensa e de comunicação; e consultorias. Nas médias e grandes empresas, o GED poderá ser aplicado para setores específicos (RH, Treinamento, Contabilidade, Marketing, Informática). Este serviço avalia as necessidades específicas do cliente e oferece um sistema modular, o que possibilita a implantação gradativa do Gerenciamento Eletrônico de Documentos.

AUTOMAÇÃO BANCÁRIA

Posted: domingo, 23 de maio de 2010 by Thiago Reis in
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Quando se fala de automação de serviços, logo se lembra de automação bancária, exatamente por ser seu representante mais significativo. O Brasil está bastante adiantado neste setor, aonde possibilita que num conjunto arquitetônico dentro dos próprios bancos, ou mesmo em Shoppings, possa-se realizar a grande maioria dos serviços bancários (pagamentos, talão de cheques, depósitos, etc).

O interessante é que cada um desses terminais (ATM - Automatic teller Machine) são responsáveis por alimentar os grandes Mainframes (computadores de grande porte), e que por sua vez alimentarão os nossos Banco de Dados. Como esse sistema é baseada em transações chama-se S.I.T - Sistema de Informação Transacional. As principais características desses sistemas são:

- Grandes quantidades de dados de entrada e de saíde;
- Necessidade de processamento eficiente;
- Capacidade de entradas/saídas rápidas;
- Alto grau de repetição no processo;
- Grande necessidade de armazenamento;
- Necessidade de auditoria;
- Alto potencial de problemas relacionados com segurança;
- Impacto grave e negativo em caso de falha.


Vejam...esse vídeo é super interessante!


Prêmio Efinance 2009 - Pioneiros Indústria da Automação Bancária
http://www.youtube.com/watch?v=VZnUOMWQskE

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Pessoal, boa noite!

Encontrei um artigo muito interessante. É grande, mas ele mostra a implementação de novos dispositivos de automação comercial na TOTVS.

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TOTVS anuncia parceria com a Criterium e agrega solução de dispositivos móveis aos seus ERPs


Com a integração do bestSales em seus produtos, a TOTVS oferecerá automação comercial via smartphones, palm tops e celulares


Tags: TOTVS, Criterium, bestSales, aplicativos de mobilidade, automação comercial, ERP, smartphones, palm tops e celulares


Fatos relevantes:



- A TOTVS agrega a solução bestSales, da Criterium, em seus ERPs para automação comercial via dispositivos móveis: smartphones, palm tops e celulares;
- Com a parceria, os clientes da TOTVS se beneficiarão com agilidade e controle das informações e maior assertividade durante as negociações.
- Nos próximos meses, novos aplicativos de mobilidade serão integrados aos sistemas fornecidos pela TOTVS.
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São Paulo, junho de 2009. A TOTVS, líder na atividade de desenvolvimento e comercialização de software de gestão empresarial integrada e na prestação de serviços relacionados, disponibiliza em seus ERPs a integração nativa com a solução bestSales, da empresa Criterium Business Mobile. Com a parceria, os clientes da TOTVS terão a oportunidade de utilizar o software de automação comercial via dispositivos móveis, integrados aos sistemas de gestão TOTVS.


Novas funcionalidades de controle de equipes de vendas via smartphones, palm tops e celulares serão agregadas à oferta da TOTVS e os usuários serão beneficiados com a rapidez no acesso às informações, atualizações online dos dados e, principalmente, maior assertividade durante as negociações. O bestSales permite um gerenciamento a distância de todo o processo comercial e inclui acesso móvel a informações de produtos, clientes, preços, promoções, posição de estoques e dados financeiros.


Esta novidade reforça a proposta da TOTVS de sempre fornecer aos seus clientes as melhores práticas e tendências do mercado. Atualmente, um estudo divulgado pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) mostra que o Brasil atingiu a densidade de oito celulares para cada 10 habitantes e o smartphone, em alguns países, representa cerca de 50% do portfólio das operadoras, segundo o IDC (International Data Corporation).


A TOTVS analisou outras opções disponíveis no mercado para complementar seus ERPs com facilidades móveis e concluiu que o software bestSales seria o mais adequado a sua oferta. A parceria prevê ainda a expansão para a integração de outros aplicativos TOTVS.


Quotes:







Cláudio Bessa, diretor de alianças e novos negócios da
TOTVS, sobre a parceria:

“Ao agregar o bestSales aos nossos ERPs, diminuiremos o
tempo na tomada de decisão dos usuários. Os dispositivos
móveis permitem um acesso rápido e preciso às informações,
fatores decisivos durante as operações comerciais.”

Cláudio Bessa
Crédito: Adriano Vizoni

Ricardo Piccoli, diretor presidente da Criterium, sobre a parceria:
"A parceria traz prestígio para nossas soluções, ao mesmo tempo em que agrega facilidades para os usuários dos ERPs da TOTVS. É uma boa porta de entrada para nossa expansão nacional e internacional.”

Cristiano Braga, diretor comercial da Criterium, sobre a integração da metodologia:

“A complementação das tecnologias de acesso é uma das vantagens propostas para os ERPs da TOTVS. O bestSales agrega a mobilidade, já que os processos comerciais podem ser gerenciados nas versões Palm OS, Windows Mobile, Symbian, Blackberry e G1, de forma simples e em tempo real”.
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Sobre a TOTVS
Líder absoluta no Brasil, com 38,03% de share de mercado, e a 1ª sediada em países emergentes, a TOTVS é uma empresa de software, inovação, relacionamento e suporte à gestão. O nome TOTVS vem do latim e significa tudo, todos, apropriado para uma companhia que fornece soluções para todos os portes e tipos de empresa por meio de quatro ramos de negócios – software, tecnologia, consultoria e serviços de valor agregado (infraestrutura, BPO, educação e Service Desk) – e atuação em 11 segmentos. Desta forma, a TOTVS atua como um Operador Administrativo, auxiliando seus clientes em todo o processo de gestão e permitindo que eles concentrem em seus negócios. Com 26 anos de atuação, a companhia foi a primeira do setor em toda a América Latina a abrir capital e, atualmente, tem mais de 23.300 mil clientes ativos, conta com o apoio de 9 mil participantes e está presente em 23 países.

Sobre o bestSales

BestSales é a solução da Criterium para automação da área comercial através de smartphones, palm tops, celulares ou web. Com a ferramenta é possível gerenciar equipe de vendas a distância, garantindo que todas as políticas comerciais sejam seguidas a risca. Os vendedores têm acesso a todas as informações necessárias de clientes, produtos, preços, promoções, históricos, posição de estoque, posição financeira e muito mais para efetuar a venda com qualidade e rentabilidade. O bestSales reduz custos operacionais, já que otimizando colaboradores e reduzindo o trabalho de
retaguarda para faturamento e expedição, com economia em comunicação entre empresa e equipe externa.

Sobre a Criterium

Fundada em 1992, a Criterium Mobile, empresa gaúcha, conta com mais de 12 anos de experiência no desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis, tais como, celulares, palms, pockets PC, smarthphones, table PC, coletores de dados e notebooks. A Criterium é uma empresa 100% brasileira pioneira no desenvolvimento de soluções em tecnologias móveis para o mercado corporativo. A empresa tem sólida carteira de clientes com grandes players do mercado, além de fortes parcerias com fabricantes de hardwares, softwares, telecom´s e centros de pesquisa. Como princípios, a Criterium prioriza o alto nível de investimentos em P&D, qualificação de pessoal e processos, além de atualizações constantes de infra-estrutura capaz de atender a todas as necessidades de clientes. Com o uso e domínio de diversificadas tecnologias tais como: Java, .net, Symbian, Wap, Black Berry, Brew entre outras, a empresa cria produtos que combinam alta performance e simplicidade, trazendo grandes diferenciais competitivos ao mercado corporativo.

AUTOMAÇÃO: COMERCIAL

Posted: by Thiago Reis in
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Olá!
Boa noite!




A automação comercial é um dos setores mais promissores para o mercado de tecnologia. Agilizar vendas, controlar o fluxo de negócios e conhecer bem os clientes é a meta de qualquer organização, independentemente do tamanho da empresa.

O que é automação comercial?

Automação comercial é a aplicação de técnicas, softwares e/ou equipamentos (como ECF, POS, PDV, PC's, microterminal, scanner) para facilitar o processo de automatização de processos. A integração entre o homem e a máquina somados a gestão, busca reduzir a mão-de-obra e despesas, além de gerência e controle operacional sobre um comércio. Com a automação, tarefas passíveis de erros, como: cálculo e digitação de preços, quantidades, preenchimento de um cheque, emissão de nota fiscal; ficam mais seguras e eficientes. Melhorando o trabalho dos funcionários e o atendimento aos clientes.

Os softwares de automação buscam armazenar informações essenciais de cadastro, como: produtos, serviços, clientes, fornecedores, vendedores, representantes, etc; unificar ou integrar as ferramentas de trabalho (compras, vendas, controle de estoque e faturamento), gerar relatórios referente as operações anteriores e também, controlar o contas a receber e a pagar.

Automação Comercial pode ser entendia como um esforço para transformar tarefas manuais repetitivas em processos automáticos, realizados por uma máquina. Isto quer dizer que, tarefas que são executadas por pessoas e passíveis de erro como digitação de preço dos produtos, quantidade de itens, uma simples anotação do peso de uma mercadoria ou mesmo o preenchimento de um cheque, na automação comercial são feitas por computador com total eficiência e maior velocidade.

Lembra-se da antiga máquina registradora?

As caixas registradoras mecânicas e eletromecânicas foram as precursoras da automação comercial e causaram uma verdadeira revolução na gestão do comércio. Em seguida, acompanhando a evolução tecnológica, surgiram as caixas registradoras eletrônicas, concentrando-se na operação de registro e totalização das compras efetuadas.

Seu estabelecimento deve aderir a Automação Comercial!

O consumidor está cada vez mais exigente. Hoje o cliente quer encontrar uma variedade maior de produtos à sua disposição; deseja ser melhor atendido e, principalmente, procura sempre preços mais compatíveis.Quase todos os comerciantes já entenderam que a automação comercial pode gerar ótimos resultados em seu negócio. Se você fizer um teste vai perceber que supermercados, lojas de departamento, de calçados, de confecções, entre outros exemplos, estão apresentando excelentes resultados com a utilização da informática.



É isso....espero que tenham gostado!
Abraço.

AUTOMAÇÃO VISÃO GERAL: COMERCIAL, INDUSTRIAL, SERVIÇOS

Posted: quarta-feira, 5 de maio de 2010 by Thiago Reis in
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A automação no geral, tem por foco o processo, os ativos de produção e os especialistas envolvidos nas atividades de operação e gerenciamento do negócio. A engenharia de automação é o estudo das técnicas que visam otimizar um processo de negócio, aumentando sua produtividade, promovendo a valorização da força de trabalho humano, e assegurando uma operação ambientalmente segura.

Cada sistema de automação pode compor com 5 elementos demonstrados pela tabela e
figura a seguir:

ACIONAMENTO - Provê ao sistema energia para atingir determinado objetivo. Ex:
Motores, Pistões hidráulicos, etc.

SENSORIAMENTO - Mede o desempenho do sistema de automação ou uma propriedade particular de alguns de seus componentes.

CONTROLE - Utiliza as informações dos sensores para regular, controlar os dispositivos. Ex: para acionar motores, válvulas, etc.

COMPARADOR - Elemento que permite comparar valores medidos com valores réestabelecidos e que servem para a tomada de decisão de quando e como atuar. Ex: termostato e os sistemas de software.

PROGRAMAS - Contêm as informações de processo e permitem controlar as interações entre os diversos componentes.

Os impactos para a sociedade:

BENÉFICOS - Redução de custos, aumento da produtividade, reduz a exposição de trabalho monótonas e repetitivas e até mesmo perigosos e mais tempo livre.

PROBLEMAS - Aumento de desemprego, principalmente para pessoas de baixa qualificação; experiência de um empregador tem vida curta; fim de alguns tipos de empregos, como telefonista; sociais e psicológicos em decorrência da submissão ao ritmo da automação.

ELECTRONIC DATA INTERECHANGE - EDI

Posted: by Thiago Reis in
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Electronic Data Interchange - EDI significa troca estruturada de dados através de uma rede de dados qualquer.



Segundo Turban et al, a EDI pode ser definida como o movimento eletrónico de documentos padrão de negócio entre, ou dentro, de empresas. o EDI usa um formato de dados estruturado de recolha automática que permite que os dados sejam transformados sem serem reintroduzidos.

Além disso, Turban et al consideram que o uso primário do EDI é transferir transações de negócio repetitivas tais como: encomendas, faturas, aprovações de crédito e notificações de envio. Isto significa que o EDI hoje, contrariamente ao que muitos acreditam, não implica comunicação em tempo real.

o termo "EDI tradicional" é usado para denotar o EDI com suporte para alguns dos standards EDI, tais como EDIFACT ou ANSI X12, ou subconjuntos deles.

O EDI é sem dúvida potenciador para a comunicação de negócio efectiva e eficiente e na realidade ninguém se opõe à ideia de comunicação eletrónica entre organizações.

O DISA aponta os seguintes pontos fortes do EDI: É um standard aberto e trans-sectorial com fluxos de dados formalizados, garante a troca segura de dados, segura na perspetiva de que diferentes checksums garantem que os dados enviados são fidedignos.

Há também muitas ferramentas e service providers, ex. VANs disponíveis no mercado.

Goldfarb e Prescod mencionam os benefícios subsequentes, comparados a não ter quaisquer comunicações eletrónicas com os parceiros de negócio:

- maior celeridade nas encomendas,

- melhor controle do inventário,

- menor flutuação financeira,

- informação completa e em tempo real sobre encomendas e inventário para tomada de decisão mais apoiada,

- redução de custos de introdução manual dos dados e menos erros.

As vantagens são tão grandes que não subsiste qualquer dúvida se a comunicação eletrónica é ou não algo a atingir, a questão reside em qual tipo de solução é mais adequada para o negócio e a qual preço.

SUPPLY CHAIN MANAGEMENT

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Supply Chain é todo esforço envolvido nos processos e atividades empresariais que criam valor na forma de produtos e serviços para o consumidor final, sendo também uma forma integrada de planejar e controlar o fluxo das mercadorias. Em outras palavras, a expressão supply chain (cadeia de abastecimento) engloba todos os esforços empenhados na elaboração e na distribuição de um produto ou serviço, desde o primeiro fornecedor até o consumidor final. Assim, o Supply Chain Management engloba o gerenciamento da oferta e da demanda, matérias-primas, manufatura, acompanhamento de estoque e pedidos, além dos controles de distribuição e entregas. É uma abordagem integral de todo o composto de Logística e Planejamento como componente Estratégico, que envolve questões fundamentais relacionadas à cadeia de abastecimento como estratégias funcionais, estrutura organizacional, tomada de decisão, administração de recursos, funções de apoio, sistemas e procedimentos. Supply Chain Management (SCM), ou Gestão da Cadeia de Suprimentos / Abastecimento, não é apenas uma nova sigla que vem compor o farto cardápio de "sopa de letras" do mercado de tecnologia da informação. Mais do que tudo, trata-se de um conceito que, nos últimos anos, vem empolgando as corporações do mundo inteiro - e evoluindo - as relações na produção de bens e serviços. Essa nova categoria de soluções tecnológicas não surgiu do nada, é claro. Seus primeiros passos aconteceram durante a Revolução Industrial, em 1880, quando o Arsenal de Veneza, já com enorme tradição de construção e provimento de navios, apresenta o primeiro sistema completo de controle de produção. História Foi a partir dos anos 70, do último século, que surgiram novas forças gerando transformações no atual mundo dos negócios. Os consumidores se tornaram cada vez mais exigentes [consumerismo, advento da internet, exposição à informação], requerendo respostas rápidas das empresas em torno de questões básicas, como redução de custo dos produtos ou agilidade operacional. Houve uma contínua evolução tecnológica, em algumas situações, até saltos, provocando mudanças drásticas dos parâmetros mercadológicos - e mesmo com o atual quadro de contenção de despesas em tecnologia da informação, as empresas não podem ficar à margem dessa evolução. E existem novos desafios econômicos e geopolíticos, além de mudanças na estrutura das indústrias. Nesse cenário, a gestão das redes de valor das corporações passa a ser uma determinante das transformações que as organizações estão enfrentando. Para quem acredita que Supply Chain é sinônimo, puro e simples, de Logística, o Council of Logistics Management [ex-CLM, atualmente renomeado CSCM - Conciul of Supply Chain Management], uma associação internacional com mais de 10 mil integrantes das áreas de logísticas e SCM, apresenta definições definitivas dos dois termos, dirimindo quaisquer dúvidas. O gerenciamento da cadeia de suprimentos, segundo o CLM, engloba o planejamento e a gestão de todas as atividades envolvidas em identificar fornecedores, comprar, fabricar, e gerenciar as atividades logísticas. Inclui também a coordenação e a colaboração entre os parceiros do canal, que podem ser fornecedores, intermediários, provedores de serviços e clientes. "Em essência", destaca o CLM, "Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos integra a gestão da demanda e do suprimento dentro e através das empresas". Portanto, trata-se de uma tecnologia de administração orientada para a integração entre os principais processos de negócios que existem entre os elementos de uma cadeia logística, desde os consumidores finais até os fornecedores iniciais, em um modelo de negócio harmônico e de alto desempenho. Seu objetivo é agregar o maior valor possível ao consumidor. Já a logística, define o CLM, "é a parcela do processo da cadeia de suprimentos que planeja, implanta e controla o fluxo eficiente e eficaz de matérias-primas, estoque em processo, produtos acabados e informações relacionadas, desde seu ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender aos requisitos dos clientes". Quer dizer, a logística é parte integrante do Supply Chain Management.Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos e dos Canais de Distribuição.

GESTÃO DO CONHECIMENTO - PARTE 2

Posted: by Thiago Reis in
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A gestão do conhecimento na prática

Artigo publicado na Revista HSM Management 42 janeiro-fevereiro 2004

Muito se fala sobre a importância do conhecimento no atual mundo dos negócios. Mas como empresas brasileiras encaram esse conceito e o traduzem em seu dia-a-dia? Pesquisa inédita realizada com executivos de grandes organizações mostra que há avanços nessa área, porém restam "territórios a ocupar".

Paradigma da Gestão de Conhecimento na Prática

Estamos diante de um cenário de rara complexidade, no mundo corporativo e na sociedade em geral. Fenômenos econômicos e sociais, de alcance mundial, são responsáveis pela reestruturação do ambiente de negócios. A globalização da economia, impulsionada pela tecnologia da informação e pelas comunicações, é uma realidade da qual não se pode escapar.

É nesse contexto que o conhecimento, ou melhor, que a gestão do conhecimento (KM, do inglês Knowledge Management) se transforma em um valioso recurso estratégico para a vida das pessoas e das empresas. Não é de hoje que o conhecimento desempenha papel fundamental na história. Sua aquisição e aplicação sempre representaram estímulo para as conquistas de inúmeras civilizações. No entanto, apenas "saber muito" sobre alguma coisa não proporciona, por si só, maior poder de competição para uma organização. É quando aliado a sua gestão que ele faz diferença. A criação e a implantação de processos que gerem, armazenem, gerenciem e disseminem o conhecimento representam o mais novo desafio a ser enfrentado pelas empresas. Termos como "capital intelectual", "capital humano", "capacidade inovadora", "ativos intangíveis" ou "inteligência empresarial" já fazem parte do dia-a-dia de muitos executivos.

O conceito de gestão do conhecimento parte da premissa de que todo o conhecimento existente na empresa, na cabeça das pessoas, nas veias dos processos e no coração dos departamentos, pertence também à organização. Em contrapartida, todos os colaboradores que contribuem para esse sistema podem usufruir de todo o conhecimento presente na organização.

GESTÃO DO CONHECIMENTO - KM

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A Gestão do Conhecimento é uma disciplina que tem suscitado cada vez mais atenção nas últimas décadas, tendo originado inúmeros trabalhos de investigação e investimentos cada vez mais significativos por parte das organizações que reconhecem a sua crescente importância. A investigação na área da gestão do conhecimento está ligada à várias disciplinas, entre as quais, a gestão estratégica, a teoria das organizações, os sistemas de informação, a gestão da tecnologia e inovação, o marketing, a economia, a psicologia, a sociologia, etc.(Georg van Krogh, 2002)

A principal preocupação dos investigadores na área da gestão do conhecimento reside na busca da melhoria de desempenho das organizações através de condições organizacionais favoráveis, processos de localização, extracção, partilha e criação de conhecimento, assim como através das ferramentas e tecnologias de informação e comunicação.

De forma geral, acredita-se que uma boa prática de gestão do conhecimento influencia directa e indirectamente o bom desempenho organizacional e financeiro de uma organização.

Entre as diversas vantagens de uma boa gestão de conhecimento, reconhecem-se as seguintes:

- Vantagem competitiva em relação à concorrência

- Redução dos custos e tempo de produção e desenvolvimento de produtos

- Rápida comercialização de novos produtos

- Aumento do valor das ações

- Maximização do capital intelectual/activos intelectuais

- Melhoria dos processos internos e maior fluidez nas operações

- Processos de tomada de decisões mais eficientes e melhores resultados

- Melhoria na coordenação de esforços entre unidades de negócios

- Melhoria da prestação de serviços (agilidade), da qualidade dos produtos e da qualidade do serviço cliente


A Gestão do conhecimento possui ainda o objetivo de controlar, facilitar o acesso e manter um gerenciamento integrado sobre as informações em seus diversos meios. Entende-se por conhecimento a informação interpretada, ou seja, o que cada informação significa e que impactos no meio cada informação pode causar de modo que a informação possa ser utilizada para importantes ações e tomadas de decisões.

Sabendo como o meio reage às informações, pode-se antever as mudanças e se posicionar de forma a obter vantagens e ser bem sucedido nos objetivos a que se propõe. Em uma definição resumida pode-se dizer que Gestão do Conhecimento é um processo sistemático, articulado e intencional, apoiado na geração, codificação, disseminação e apropriação de conhecimentos, com o propósito de atingir a excelência organizacional.

Objetivos

A gestão do conhecimento tem como objetivos:

- Tornar acessíveis grandes quantidades de informação organizacional, compartilhando as melhores práticas e tecnologias;

- Permitir a identificação e mapeamento dos ativos de conhecimento e informações ligados a qualquer organização, seja ela com ou sem fins lucrativos (Memória Organizacional);

- Apoiar a geração de novos conhecimentos, propiciando o estabelecimento de vantagens competitivas.

- Dar vida aos dados tornando-os utilizáveis e úteis transformando-os em informação essencial ao nosso desenvolvimento pessoal e comunitário.

- Organiza e acrescenta lógica aos dados de forma a torná-los compreensíveis.

- Aumentar a competitividade da organização através da valorização de seus bens intangíveis.

WORKGROUP X GROUPWARE

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WORKGROUP

O conceito de workgroup seria um grupo de profissionais que compartilham informações a fim de realizarem suas atividades de forma produtiva e eficaz.






GROUPWARE

Podemos dizer que groupware tem como conceito uma série de ferramentas tecnológicas que permitem que às pessoas trabalhem juntas com maior eficiência, o que facilita a integração, maior criatividade e inovação dentro da empresa.



Para ficar mais claro podemos dizer que no workgroup utilizam ferramentas individuais e em papéis e já no groupware utiliza-se ferramentas tecnológicas onde o grupo todo pode visualizar e trocar informações.

CRM E WORKFLOW - by Snezana Milosevska

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Assistam esse vídeo. Ele é muito interessante.

http://www.youtube.com/watch?v=aJi1DIzkg6g&feature=player_embedded

Abraços.

CRM e WorkFlow

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CRM

Customer Relationship Management (CRM) é uma expressão em inglês que pode ser traduzida para a língua portuguesa como Gestão de Relacionamento com o Cliente (Gestão de Relação com o Cliente, em Portugal). Foi criada para definir toda uma classe de ferramentas que automatizam as funções de contacto com o cliente, essas ferramentas compreendem sistemas informatizados e fundamentalmente uma mudança de atitude corporativa, que objetiva ajudar as companhias a criar e manter um bom relacionamento com seus clientes armazenando e inter-relacionando de forma inteligente, informações sobre suas atividades e interacções com a empresa.

Definição

O Customer Relationship Management é uma abordagem que coloca o cliente no centro do desenho dos processos do negócio, sendo desenhado para perceber e antecipar as necessidades dos clientes atuais e potenciais, de forma a procurar supri-las da melhor forma. Trata-se, sem dúvida, de uma estratégia de negócio, em primeira linha, que posteriormente se consubstancia em soluções tecnológicas. É assim um sistema integrado de gestão com foco no cliente, constituído por um conjunto de procedimentos/processos organizados e integrados num modelo de gestão de negócios. Os softwares que auxiliam e apoiam esta gestão são normalmente denominados sistemas de CRM.


Os processos de gestão que assentam em CRMs estão, sem dúvida, na linha da frente em termos estratégicos não apenas em termos de marketing, mas também, a médio prazo, ao nível econômico-financeiro. Com efeito, empresas que conhecem profundamente os seus clientes, o que precisam, em que o perfil de consumidor se enquadra, conseguem criar respostas personalizadas, antecipando as suas vontades e respondendo de forma precisa aos seus desejos atuais.

A tecnologia responderá apenas à estratégia da empresa a este nível, auxiliando na captura de dados acerca do cliente e fontes externas e na consolidação de uma data warehouse central, de modo a tornar a estratégia global de CRM mais inteligente. Adicionalmente, integra o marketing e as tecnologias de informação já existentes, de forma a dotar a empresa de meios eficazes e integrados de atender, reconhecendo e cuidando do cliente em tempo real. As aplicações de CRM transformam os dados recolhidos em informação que, quando disseminada permite a identificação do cliente e a compreensão do seu perfil.

As plataformas de CRM alicerçam-se em processos centrados no cliente, disseminados por toda a organização. Verifica-se uma utilização exaustiva de informação relacionada com o cliente, integrando as áreas de marketing, vendas e serviços, verificando-se a criação de valor para o cliente. Antes de implementar, importa perceber qual o modelo de relacionamento com o cliente que a empresa pretende adotar, sendo necessário, várias vezes, redesenhar os processos de atendimento. Aqui importa perceber dimensões como:

Como será feita a abordagem ao cliente?

Que procedimentos ou eventos devem ser gerados?

Qual o plano de comunicação a adotar?

De forma a responder a estes desafios, procede-se ao levantamento rigoroso dos processos existentes e sua documentação, de montante a jusante, podendo ser necessário redesenhar ou levar apenas a um reenquadramento dos mesmos e eventualmente a adição de mais-valias, pelo fato de passar a existir suporte de tecnologia de informação orientada para o cliente.

A partir daqui é selecionada a solução de informação e consequente implementação. A seleção da solução de informação é baseada nas fases anteriores, sendo validadas as características das soluções disponíveis, determinada pelo modelo de relacionamento a seguir no futuro.

Ao nível da implementação do sistema, os passos passam por configurar o modelo de relacionamento na tecnologia adquirida e implementar a estratégia de relacionamento com o cliente, incluindo um conjunto de ferramentas de apoio, como telemarketing, canais virtuais de relacionamento, terminais de ponto de venda. Importa nesta altura ter em conta os aspectos que contribuem para o sucesso desta fase:

  1. Foco nos processos, não na tecnologia. As TIC são apenas um meio para alcançar os objetivos;
  2. Envolvimento, comprometimento e acompanhamento da gestão de topo;  
  3. Seleção da tecnologia de acordo com o negócio;  
  4. A Tecnologia deve preencher necessidades específicas do negócio;  
  5. Perceber como as funcionalidades são realizadas e compreender a arquitetura global do sistema; 
  6. Apoio e formação aos utilizadores;  
  7. Competência multidisciplinar da equipe de projeto;  
  8. Estabelecimento de etapas e prioridades;  
  9. Consistência da integração do sistema.  
Em termos tecnológicos a plataforma apresenta as seguintes características:

  1. Vendas – SFA - Sales Force Automation: Prospecção, previsões; Modo off-line, sincronização no sistema;
  2. Serviço ao cliente - Registo e acompanhamento de questões, problemas, reclamações, sugestões, pedidos de informação; Acompanhamento dos assuntos, agendamento, gestão do conhecimento;
  3. Marketing - Data warehouse e data mining facilitam análise, permitindo descobrir relações não antecipadas e padrões de consumo e comportamento. São, como referido, identificados perfis de consumo, auxiliando na tomada de decisão; 
  4. Coerência e interoperacionalidade - Base de dados de clientes e eventos de negócio que todas as aplicações da plataforma utilizam e mantêm atualizada. O sistema de workflow que permite o fluir dos processos dentro e entre módulos;
  5. Melhor gestão dos recursos existentes - Através do seu uso poupa-se em tempo de recursos humanos e de máquinas que até então estariam a ser utilizados para processamento de dados manual e automaticamente. E ainda na passagem de informação que deixa de ser necessária visto estar constantemente disponível e atualizada.
Através destes sistemas são passíveis de observação os seguintes processos:

  1. Planejamento - Verifica-se um plano de atividades rigoroso, com identificação de todos os pontos críticos de relacionamento e a estrutura do fluxo de trabalho; há um levantamento de pontos de automação.
  2. Marketing relacional - Identificar, segmentar, interagir, configurar através de programas de fidelização, com identificação clara e construção de perfis do consumidor.
  3. Produtos e serviços de extrema qualidade que a concorrência a nível global obriga. Com efeito, a tolerância ao erro, à falta de qualidade e à ineficiência é cada vez menor, verificando-se uma ênfase na gestão do conhecimento.
  4. Solução de e CRM, onde são automatizadas tarefas rotineiras, estruturação do relacionamento com o cliente, processamento da informação transacional, entre outras.
  5. Portal de e-commerce atrativo, bem estruturado e eficiente promove a divulgação dos produtos e serviços e a obtenção e partilha de informação. É um excelente meio para a realização de sondagens e estatísticas – sondagens de consumo e estudos de mercado. Este portal quando atrativo e eficiente promove as transações comerciais, deve ter boa capacidade de processamento de informação, ser Intuitivo e fácil de navegar. Adicionalmente, deve ser permanentemente atualizado, seguro, com políticas de privacidade e confidencialidade bem visíveis. 
  6. Acrescentar valor ao relacionamento - conhecimento obtido deve orientar o relacionamento. Assim quem compra deve receber exatamente o que deseja comprar e a informação que realmente lhe interessa.
  7. Integração de outros canais de comunicação - telefone, fax, contato pessoal, carta, etc. Os dados recolhidos por este meio devem ser inseridos numa base de dados global.
  8. Detecção de Oportunidades de Negócio - através da análise dos dados levando assim ao reconhecimento de padrões de comportamento econômico e de relacionamento, o que por sua vez poderá sugerir eventuais formas de criar novos negócios.
O seu objetivo principal é auxiliar as organizações a angariar e fidelizar clientes ou prospectos, fidelizar clientes atuais na busca de atingir a sua satisfação total, através do melhor entendimento das suas necessidades e expectativas e formação de uma visão global dos ambientes de marketing.

O CRM abrange, na generalidade, três grandes áreas:
  • Automatização da gestão de marketing  
  • Automatização da gestão comercial, dos canais e da força de vendas  
  • Gestão dos serviços ao cliente
Os processos e sistemas de gestão de relacionamento com o cliente permitem que se tenha controle e conhecimento das informações sobre os clientes de maneira integrada, principalmente através do acompanhamento e registro de todas as interações com o cliente, que podem ser consultadas e comunicadas a diversas partes da empresa que necessitem desta informação para guiar as tomadas de decisões.

Uma das atividades da Gestão do Relacionamento com o cliente implica registrar os contatos por si realizados, de forma centralizada. Os registros não dependem do canal de comunicação que o cliente utilizou (voz, fax, e-mail, chat, SMS, MMS etc) e servem para que se tenham informações úteis e catalogáveis sobre os clientes. Qualquer informação relevante para as tomadas de decisões podem ser registradas, analisadas periodicamente, de forma a produzir relatórios de gestão.
  • CRM Operacional: é a aplicação da tecnologia de informação para melhorar a eficiência do relacionamento entre os clientes e a empresa. Prevê a integração de todos os produtos de tecnologia para proporcionar o melhor atendimento ao cliente.  
  • CRM Colaborativo: é a aplicação da tecnologia de informação que permite a automação e a integração entre todos os pontos de contato do cliente com a empresa. Estes pontos de contato devem estar preparados para interagir com o cliente e disseminar as informações levantadas para os sistemas do CRM operacional.
  • CRM Analítico: componente do CRM que permite identificar e acompanhar diferentes tipos de clientes dentro da carteira de uma empresa e de posse destas informações, determinar qual a estratégia a seguir para atender às diferentes necessidades dos clientes identificados. Normalmente utiliza recursos de mineração de dados para localizar padrões de diferenciação entre os clientes.
WORKFLOW

Fluxo de Trabalho (em inglês: Workflow) é a seqüência de passos necessários para que se possa atingir a automação de processos de negócio, de acordo com um conjunto de regras definidas, envolvendo a noção de processos, permitindo que estes possam ser transmitidos de uma pessoa para outra de acordo com algumas regras

Conceito

Segundo a WfMC (Workflow Management Coalition) é a automação do processo de negócio, na sua totalidade ou em partes, onde documentos, informações ou tarefas são passadas de um participante para o outro para execução de uma ação, de acordo com um conjunto de regras de procedimentos.
A automação do processo de negócio identifica as várias atividades do processo, regras de procedimento e controle de dados associados para gerenciar o workflow durante a ativação do processo.
Muitas instâncias individuais do processo podem tornar operacionais durante a ativação do processo, cada uma associada a um conjunto específico de dados relevantes dessa instância.


Bibliografia:

OS SISTEMAS ERP

Posted: quarta-feira, 28 de abril de 2010 by Thiago Reis in
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Segue artigo a respeito de ERP´s.

Introdução

Com o avanço da Tecnologia da Informação as empresas passaram a utilizar sistemas computacionais para suportar suas atividades. Geralmente, em cada empresa, vários sistemas foram desenvolvidos para atender aos requisitos específicos das diversas unidades de negócio, plantas, departamentos e escritórios. Por exemplo, o departamento de planejamento da produção utiliza um sistema próprio e o departamento de vendas utiliza outro. Dessa forma, a informação fica dividida entre diferentes sistemas.

Os principais problemas dessa fragmentação da informação são a dificuldade de obtenção de informações consolidadas e a inconsistência de dados redundantes armazenados em mais de um sistema. Os sistemas ERP (Enterprise Resource Planning) solucionam esses problemas ao agregar, em um só sistema integrado, funcionalidades que suportam as atividades dos diversos processos de negócio das empresas.

Os sistemas ERP surgiram a partir da evolução dos sistemas MRP (Material Resource Planning). Neles, foram agregados as funções de programação mestre da produção, cálculo grosseiro de necessidades de capacidade, cálculo detalhado de necessidade de capacidade, controle do chão de fábrica, controle de compras e, mais recentemente, Sales & Operations Planning. Dessa forma, os sistemas MRP deixaram de atender apenas as necessidades de informação referentes ao cálculo da necessidade de materiais, para atender às necessidades de informação para a tomada de decisão gerencial sobre outros recursos de manufatura. O MRP passou, então, a ser chamado de MRP II (Manufacturing Resource Planning - Planejamento de Recursos de Manufatura).

Com o objetivo de ampliar a abrangência dos produtos vendidos, os fornecedores de sistemas desenvolveram mais módulos, integrados aos módulos de manufatura, mas com escopo que ultrapassa os limites da manufatura. Como exemplo, foram criados os módulos de Gerenciamento dos Recursos Humanos, Vendas e Distribuição, Finanças e Controladoria, entre outros. Esses novos sistemas, capazes de suportar as necessidades de informação para todo o empreendimento, são denominados sistemas ERP.

Estrutura típica dos sistemas ERP

Os sistemas ERP são compostos por uma base de dados única e por módulos que suportam diversas atividades das empresas. A figura abaixo apresenta uma estrutura típica de funcionamento de um sistema ERP. Os dados utilizados por um módulo são armazenados na base de dados central para serem manipulados por outros módulos.


Figura 1 - Estrutura típica de fucionamento de um sistema ERP (DAVENPORT, 1998)

Os módulos citados na figura acima estão presentes na maioria dos sistemas ERP. Além deles, alguns sistemas ERP possuem módulos adicionais, tais como: Gerenciamento da Qualidade, Gerenciamento de Projetos, Gerenciamento de Manutenção, entre outros.

Implantação de sistemas ERP

As funcionalidades dos módulos de um sistema ERP representam uma solução genérica que reflete uma série de considerações sobre a forma que as empresas operam em geral. Para flexibilizar sua utilização em um maior número de empresas de diversos segmentos, os sistemas ERP foram desenvolvidos de forma que a solução genérica possa ser customizada em um certo grau.

Na implantação de um sistema ERP, a customização é um compromisso entre os requisitos da empresa e as funcionalidades disponíveis no sistema. Inicialmente, na maioria das vezes, os processos de negócio das empresas precisam ser redefinidos para que seus requisitos se aproximem das funcionalidades do sistema. Então, a primeira medida de customização é a seleção dos módulos que serão instalados. A característica modular permite que cada empresa utilize somente os módulos que necessite e possibilita que módulos adicionais sejam agregados com o tempo. Em seguida, para cada módulo, são feitos ajustes nas tabelas de configuração para que o sistema se adeque da melhor forma possível aos novos processos de negócio. Mesmo com a customização, a solução pode não atender a alguns requisitos específicos das empresas. Nesses casos, as empresas precisam utilizar outros sistemas complementares ou abandonar seus requisitos específicos e adotar processos genéricos.

Por esse motivo, a decisão de implantação de um sistema ERP só deve ser tomada após uma análise detalhada dos processos da empresa e das funcionalidades dos sistemas ERP. Além disso, é muito importante que as empresas considerem, desde o início da implantação, os impactos que a redefinição dos processos e a introdução do sistema terão na estrutura, cultura e estratégia da organização.

Benefícios da utilização de sistemas ERP

As utilização de sistemas ERP otimiza o fluxo de informações e facilita o acesso aos dados operacionais, favorecendo a adoção de estruturas organizacionais mais achatadas e flexíveis. Além disso, as informações tornam-se mais consistentes, possibilitando a tomada de decisão com base em dados que refletem a realidade da empresa. Um outro benefício da implantação é a adoção de melhores práticas de negócio, suportadas pelas funcionaldades dos sistemas, que resultam em ganhos de produtividade e em maior velocidade de resposta da organização.

Utilização de sistemas ERP no processo de desenvolvimento de produtos

Apesar de não possuírem um módulo específico para o processo de desenvolvimento de produtos, os sistemas ERP tem diversas funcionalidades que suportam as atividades desse processo dispersas entre seus módulos. Entre essas funcionalidades estão: gerenciamento de dados de produtos, gerenciamento da BOM (Bill of Materials), planejamento de processo macro, APIs para sistemas CAD (Computer Aided Design) e gerenciamento de fluxo de trabalho.
Na aplicação de sistemas ERP no desenvolvimento de produtos, devem ser analisadas as sobreposições de funções entre esses sistemas e os sistemas de engenharia (CAD/CAE/CAM/CAPP/PDM) e exploradas as possibilidades de integração entre eles.

Sobreposição de funções e integração entre sistemas ERP e PDM

Em geral, as sobreposições de funções entre sistemas ERP e PDM são: Gerenciamento da Estrutura de Produto ou BOM, Gerenciamento de Mudanças de Produto, e Gerenciamento dos Dados e Características do Produto.

O ponto comum de uma possível integração entre sistemas ERP e PDM é a Estrutura de Produto (BOM). Com a sobreposição de funções, o problema é como se obter vantagens competitivas na passagem dos dados da engenharia para a manufatura. Ainda não existe uma abordagem definida, mas algumas soluções possíveis são:

- Transmissão, em uma direção, dos dados da BOM para o sistema ERP utilizando APIs (Application Program Interface) dos fornecedores de pacotes;

- APIs bidirecionais nas quais o ERP envia para o sistema PDM informações necessárias para a análise de custo e modificações;

- Possibilitar que o ERP obtenha a BOM diretamente do PDM quando esta for criada e mantenha estes dados com status de “em projeto” até que a atividade esteja completada. Enquanto isso os dados ficam sobre o controle do PDM.

Um dos benefícios de uma efetiva integração entre sistemas ERP e PDM deve ser a eliminação de dados redundantes e a redução do ciclo de transferência de dados da engenharia para a manufatura. Deve-se observar que, atuamente, alguns sistemas ERP estão incorporando às suas soluções funcionalidades completas de um sistema PDM, distribuídas ao longo de seus módulos.

Sobreposição de funções e integração entre sistemas ERP e CAPP

A sobreposição de funções entre sistemas ERP e CAPP ocorre nas informações sobre seqüência de operações de fabricação, equipamentos utilizados e tempos (plano de processo macro).
Geralmente, os sistemas ERP dispõe de um módulo de Apoio à Gestão de Produção em Processos, no qual são geradas as informações do plano macro. Estas informações são básicas para o funcionamento do sistema. No entanto, os sistemas ERP não têm podem gerar e gerenciar todos os detalhamentos do plano de processo necessários em um ambiente de Engenharia Simultânea.

Para gerar e gerenciar os detalhamentos do plano macro (FMEA, Plano de Controle, Condições de Usinagem, Ferramental, entre outros) é necessária a utilização de sistemas CAPP.
Como no caso da integração entre sistemas PDM e ERP, ainda não existe uma abordagem definida para a integração entre CAPP e ERP. Atualmente a transferência dos dados da engenharia para a produção muitas vezes ocorre por duplicação de atividades ou ainda por digitação dos dados no sistema ERP.

Bibliografia: http://www.numa.org.br/conhecimentos/conhecimentos_port/pag_conhec/ERP_v2.html

REENGENHARIA E ERP

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REENGENHARIA



É a implementação de mudanças radicais que, ao redesenhar os processos de trabalho, visam melhorar, de forma drástica, a eficácia da empresa, em todos os seus aspectos tais como: custos, qualidade, serviço e velocidade (HAMMER & CHAMPY). Segundo o próprio “papa” da Reengenharia Michael Hammer: a Reengenharia é repensar, reformular, revisar, reinventar e reconstruir as atividades ou processos.


Numa organização baseada em PROCESSOS, o intercâmbio entre eles é, com freqüência, sem coordenação. A Reengenharia de Processos exige a racionalização das interfaces entre unidades funcionais melhorando-as ou mesmo eliminando-as. Como estratégia adicional,sempre que possível, os fluxos seqüenciais através dos PROCESSOS, devem ser realizados paralelamente por meio de movimentos rápidos e amplos da informação. Em conseqüência,ver a organização em termos de processos implica, inevitavelmente, em uma mudançainterprocessual e interempresarial.



ERP (Enterprise Resource Planning - Planejamento de Recursos Empresariais)

ERP é a tentativa de integrar todos os departamentos e FUNÇÕES EMPRESARIAIS (ver tabela
adiante) de uma organização, num único Sistema de Informações, que consiga servi-los de
forma eficaz. Uma outra definição seria de que o ERP é o responsável pela integração das
informações dos recursos da empresa, utilizando desenhos de processos pré-estabelecidos,
contendo as melhores práticas das empresas daquele setor de atividade (Industrial,
Comercial ou Serviços). Logo, a Reengenharia pode ajudar muito no processo de implantação
de ERP.

ENSINO A DISTÂNCIA X TRABALHO REMOTO - PARTE 2

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Por último, vamos ver as definições do Trabalho Remoto, que não deixa de ser uma estratégia de trabalho em grupo, ou equipe, aproveitando dos recursos residenciais, ou de campo, viabilizando o trabalho através dos recursos tecnológicos.

Interessante destacar que a diferença do e-learning e do Trabalho Remoto, é que embora os dois utilizem a Internet como infra-estrutura básica, o primeiro foca no ensino, e o segundo possibilita o profissional trabalhar em qualquer lugar com acesso à Web, inclusive da sua residência (home-office).

O Teletrabalho caracteriza-se por toda função, que independente de localização geográfica, utiliza de ferramentas de comunicação como: telefone, fax, computadores, correio eletrônico e outras Tecnologias de Informação para realizar o trabalho e comunicar com os clientes e/ou empresa.

A própria Organização Internacional do Trabalho (OIT) define como a forma de trabalho efetuada em lugar distante do escritório central e/ou do centro de produção, que permita a separação física e que implique o uso de uma nova tecnologia facilitadora da comunicação.

Existe uma forte tendência mundial ao Teletrabalho, devido a influência das metrópoles, e a fixação do homem em sua residência. As grandes cidades, com seus costumeiros problemas de trânsito, segurança, enchentes, e outros transtornos, desmotiva as pessoas a se deslocarem por elas.

As pessoas fixam-se cada vez mais em seus lares, criando praticamente raízes, tanto para descanso, lazer e mesmo agora para o trabalho.

Por outro lado, as empresas têm custos adicionais para cada funcionário que precisa realizar suas atividades na própria corporação. Existe a necessidade de reservar uma mesa, computador, telefone, utensílios de escritório, etc. Além de ocupar uma certa quantidade de metros quadrados para tudo isso. Portanto, mesmo se a empresa bancar toda essa estrutura para o funcionário trabalhar em casa, existem vantagens obvias na prática do teletrabalho.

Até mesmo a arquitetura tem caminhado nesse sentido. Cada vez mais é comum encontrarmos condomínios com um espaço dedicado dentro das próprias residências, como
escritórios de trabalho com pontos de telefone e de acesso a Internet, iluminação adequada, e um ambiente propício para a elaboração de tarefas.

Em países de primeiro mundo já existe uma grande porcentagem, mais de um terço da mão de obra, que trabalham nessa modalidade. Como a Internet facilita o contato de voz e de imagem, o profissional terá que somente, de tempos em tempos, passar no escritório para prestação de contas, reuniões internas ou com clientes.

Algo que ainda é alvo de discussão é a forma de cobrança desse profissional. Alguns afirmam que é melhor cobrá-lo por projetos e metas, outros por produção, e em alguns casos de funções que exijam mais criatividade ou elaboração mental, acreditam que deva ser dada certa liberdade.

O QUE É EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

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Olá,

Encontrei na internet este artigo falando sobre o que é a educação a distância. Achei super interessante e por isso estou repassando-o aqui.

O projeto é José Manuel Moran - Especialista em projetos inovadores na educação presencial e a distância.

"Educação a distância é o processo de ensino-aprendizagem, mediado por tecnologias, onde professores e alunos estão separados espacial e/ou temporalmente.

É ensino/aprendizagem onde professores e alunos não estão normalmente juntos, fisicamente, mas podem estar conectados, interligados por tecnologias, principalmente as telemáticas, como a Internet. Mas também podem ser utilizados o correio, o rádio, a televisão, o vídeo, o CD-ROM, o telefone, o fax e tecnologias semelhantes.

Na expressão "ensino a distância" a ênfase é dada ao papel do professor (como alguém que ensina a distância). Preferimos a palavra "educação" que é mais abrangente, embora nenhuma das expressões seja perfeitamente adequada.

Hoje temos a educação presencial, semi-presencial (parte presencial/parte virtual ou a distância) e educação a distância (ou virtual). A presencial é a dos cursos regulares, em qualquer nível, onde professores e alunos se encontram sempre num local físico, chamado sala de aula. É o ensino convencional. A semi-presencial acontece em parte na sala de aula e outra parte a distância, através de tecnologias. A educação a distância pode ter ou não momentos presenciais, mas acontece fundamentalmente com professores e alunos separados fisicamente no espaço e ou no tempo, mas podendo estar juntos através de tecnologias de comunicação.

Outro conceito importante é o de educação contínua ou continuada, que se dá no processo de formação constante, de aprender sempre, de aprender em serviço, juntando teoria e prática, refletindo sobre a própria experiência, ampliando-a com novas informações e relações.

A educação a distância pode ser feita nos mesmos níveis que o ensino regular. No ensino fundamental, médio, superior e na pós-graduação. É mais adequado para a educação de adultos, principalmente para aqueles que já têm experiência consolidada de aprendizagem individual e de pesquisa, como acontece no ensino de pós-graduação e também no de graduação.

Há modelos exclusivos de instituições de educação a distância, que só oferecem programas nessa modalidade, como a Open University da Inglaterra ou a Universidade Nacional a Distância da Espanha. A maior parte das instituições que oferecem cursos a distância também o fazem no ensino presencial. Esse é o modelo atual predominante no Brasil.

As tecnologias interativas, sobretudo, vêm evidenciando, na educação a distância, o que deveria ser o cerne de qualquer processo de educação: a interação e a interlocução entre todos os que estão envolvidos nesse processo.

Na medida em que avançam as tecnologias de comunicação virtual (que conectam pessoas que estão distantes fisicamente como a Internet, telecomunicações, videoconferência, redes de alta velocidade) o conceito de presencialidade também se altera. Poderemos ter professores externos compartilhando determinadas aulas, um professor de fora "entrando" com sua imagem e voz, na aula de outro professor... Haverá, assim, um intercâmbio maior de saberes, possibilitando que cada professor colabore, com seus conhecimentos específicos, no processo de construção do conhecimento, muitas vezes a distância.

O conceito de curso, de aula também muda. Hoje, ainda entendemos por aula um espaço e um tempo determinados. Mas, esse tempo e esse espaço, cada vez mais, serão flexíveis. O professor continuará "dando aula", e enriquecerá esse processo com as possibilidades que as tecnologias interativas proporcionam: para receber e responder mensagens dos alunos, criar listas de discussão e alimentar continuamente os debates e pesquisas com textos, páginas da Internet, até mesmo fora do horário específico da aula. Há uma possibilidade cada vez mais acentuada de estarmos todos presentes em muitos tempos e espaços diferentes. Assim, tanto professores quanto alunos estarão motivados, entendendo "aula" como pesquisa e intercâmbio. Nesse processo, o papel do professor vem sendo redimensionado e cada vez mais ele se torna um supervisor, um animador, um incentivador dos alunos na instigante aventura do conhecimento.

As crianças, pela especificidade de suas necessidades de desenvolvimento e socialização, não podem prescindir do contato físico, da interação. Mas nos cursos médios e superiores, o virtual, provavelmente, superará o presencial. Haverá, então, uma grande reorganização das escolas. Edifícios menores. Menos salas de aula e mais salas ambiente, salas de pesquisa, de encontro, interconectadas. A casa e o escritório serão, também, lugares importantes de aprendizagem.

Poderemos também oferecer cursos predominantemente presenciais e outros predominantemente virtuais. Isso dependerá da área de conhecimento, das necessidades concretas do currículo ou para aproveitar melhor especialistas de outras instituições, que seria difícil contratar.

Estamos numa fase de transição na educação a distância. Muitas organizações estão se limitando a transpor para o virtual adaptações do ensino presencial (aula multiplicada ou disponibilizada). Há um predomínio de interação virtual fria (formulários, rotinas, provas, e-mail) e alguma interação on-line (pessoas conectadas ao mesmo tempo, em lugares diferentes). Apesar disso, já é perceptível que começamos a passar dos modelos predominantemente individuais para os grupais na educação a distância. Das mídias unidirecionais, como o jornal, a televisão e o rádio, caminhamos para mídias mais interativas e mesmo os meios de comunicação tradicionais buscam novas formas de interação. Da comunicação off-line estamos evoluindo para um mix de comunicação off e on-line (em tempo real).

Educação a distância não é um "fast-food" em que o aluno se serve de algo pronto. É uma prática que permite um equilíbrio entre as necessidades e habilidades individuais e as do grupo - de forma presencial e virtual. Nessa perspectiva, é possível avançar rapidamente, trocar experiências, esclarecer dúvidas e inferir resultados. De agora em diante, as práticas educativas, cada vez mais, vão combinar cursos presenciais com virtuais, uma parte dos cursos presenciais será feita virtualmente, uma parte dos cursos a distância será feita de forma presencial ou virtual-presencial, ou seja, vendo-nos e ouvindo-nos, intercalando períodos de pesquisa individual com outros de pesquisa e comunicação conjunta. Alguns cursos poderemos fazê-los sozinhos, com a orientação virtual de um tutor, e em outros será importante compartilhar vivências, experiências, idéias.

A Internet está caminhando para ser audiovisual, para transmissão em tempo real de som e imagem (tecnologias streaming, que permitem ver o professor numa tela, acompanhar o resumo do que fala e fazer perguntas ou comentários). Cada vez será mais fácil fazer integrações mais profundas entre TV e WEB (a parte da Internet que nos permite navegar, fazer pesquisas...). Enquanto assiste a determinado programa, o telespectador começa a poder acessar simultaneamente às informações que achar interessantes sobre o programa, acessando o site da programadora na Internet ou outros bancos de dados.

As possibilidades educacionais que se abrem são fantásticas. Com o alargamento da banda de transmissão, como acontece na TV a cabo, torna-se mais fácil poder ver-nos e ouvir-nos a distância. Muitos cursos poderão ser realizados a distância com som e imagem, principalmente cursos de atualização, de extensão. As possibilidades de interação serão diretamente proporcionais ao número de pessoas envolvidas.

Teremos aulas a distância com possibilidade de interação on-line (ao vivo) e aulas presenciais com interação a distância.

Algumas organizações e cursos oferecerão tecnologias avançadas dentro de uma visão conservadora (só visando o lucro, multiplicando o número de alunos com poucos professores). Outras oferecerão cursos de qualidade, integrando tecnologias e propostas pedagógicas inovadoras, com foco na aprendizagem e com um mix de uso de tecnologias: ora com momentos presenciais; ora de ensino on-line (pessoas conectadas ao mesmo tempo, em lugares diferentes); adaptação ao ritmo pessoal; interação grupal; diferentes formas de avaliação, que poderá também ser mais personalizada e a partir de níveis diferenciados de visão pedagógica.

O processo de mudança na educação a distância não é uniforme nem fácil. Iremos mudando aos poucos, em todos os níveis e modalidades educacionais. Há uma grande desigualdade econômica, de acesso, de maturidade, de motivação das pessoas. Alguns estão preparados para a mudança, outros muitos não. É difícil mudar padrões adquiridos (gerenciais, atitudinais) das organizações, governos, dos profissionais e da sociedade. E a maioria não tem acesso a esses recursos tecnológicos, que podem democratizar o acesso à informação. Por isso, é da maior relevância possibilitar a todos o acesso às tecnologias, à informação significativa e à mediação de professores efetivamente preparados para a sua utilização inovadora".


Espero que tenham gostado.
Até mais!


Bibliografia: http://www.eca.usp.br/prof/moran/dist.htm

ENSINO A DISTÂNCIA X TRABALHO REMOTO - PARTE 1

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O e-learning é uma modalidade específica do Ensino a Distância (EaD). O EaD é mais amplo por utilizar de outras mídias sem ser necessariamente as digitais (TV, rádio, carta, etc.). Para tanto, o e-learning utiliza a infra-estrutura da Internet, possibilitando ao profissional a capacitação de competências.

Como a nossa ênfase é quanto a aplicações empresariais, daremos um destaque especial para as Universidades Corporativas. Elas são utilizadas normalmente como um recurso das empresas em possibilitar a educação continuada para os seus profissionais.

Outra aplicação para a modalidade de e-learning empresarial, é quando se quer que um estagiário, por exemplo, venha a se capacitar com as tecnologias específicas daquele ramo. As universidades clássicas ficam com a missão de dar a visão geral da área, e as corporativas com as aplicações específicas do setor.

Principalmente em empresas com várias filiais espalhadas geograficamente, essa estratégia vem apresentando resultados excelentes. Além da economia com hospedagem, transporte, tempos de deslocamentos, o ensino fica sendo mais efetivo, pois permite que o profissional se dedique à aprendizagem aonde quiser, e no momento que lhe for adequado.

Basicamente existem duas formas para capacitar alunos através da Web: síncrono e assíncrono. Na modalidade síncrona o alunado estará em tempo real com o tutor (professor), através principalmente de chats, videoconferência, e serviços de mensagens instantâneas.

Por outro lado, no processo assíncrono, o mais utilizado, o acesso aos recursos desejados ocorre no momento que o aluno estiver disponível (através de e-mails, fóruns, sites, etc.). Isso significa que, ao passo que no síncrono o aluno tem que estar presente enquanto perdurar o acontecimento, no assíncrono existe maior liberdade, pois o aluno acessará o material quando lhe convier.

E-BUSINESS X E-COMMERCE

Posted: by Thiago Reis in
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O que é o e-business?

O termo e-business já tem registro desde 1995 sob o nome de uma revista on-line, mas foi em 1997, em uma campanha criada pela Ogilvy & Mather, que a IBM popularizou o e-business. Ela associou o termo a novas oportunidade em negócios altamente conectados, ligando o termo diretamente a internet.

Na verdade o e-business é muito mais que isto. O e-business pode ser definido como sistemas de informação que auxiliam os processos de negócio. Estes sistemas podem ser desde B2C e B2B até CRM, Supply Chain Management (SCM) e gerenciadores de conteúdo. Claro que o termo varia de autor para autor, mas a essência é esta.

Vantagens do e-business

Algumas das principais vantagens do e-business são:

- integração: sistemas conectados como ERP e SCM facilitam a troca de informações;
- agilidade: informações em tempo real sobre o seu negócio, facilitam a tomada de decisão;
- transparência: todas as etapas envolvidas estão disponíveis para o nível gerencial.

Com o e-business entendido, podemos seguir para o e-commerce. Já vimos o que é e-commerce. Ele faz parte do e-business. Ele compreende não apenas a parte de compras e vendas, mas também o marketing, a logística, a infra-estrutura e o atendimento ao cliente.

Por fazer parte do e-business, o e-commerce deve seguir a mesma estratégia traçada. Ambos são essenciais para estabelecer um novo patamar para as empresas.

Conclusão

O e-business e o e-commerce recebem definições diferentes inclusive de autores respeitados, mas o mais importante é saber que eles existem e auxiliam as empresas a alcançar novos mercados, agilizar a troca de informações e estreitar relacionamento com clientes e fornecedores.
O E-Commerce permite que as empresas alcancem novos mercados, operem ininterruptamente, reduzam os ciclos de desenvolvimento de produto e aprimorem atendimento ao consumidor com custos mais baixos quando comparados ao do comércio tradicional (business-to-consumer).


Fonte: Imasters

INTERNET X INTRANET X EXTRANET

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INTERNET

Qual empresa hoje não conta com um computador conectado a internet? A necessidade da informação criou a internet que hoje conhecemos. Assim como destruição as guerras trazem avanços tecnológicos em velocidade astronômica, foi o caso da internet que surgiu na guerra fria em 1960 a 1970. O governo norte-americano queria desenvolver um sistema para que seus computadores militares pudessem trocar informações entre si, de uma base militar para outra e que mesmo em caso de ataque nuclear os dados fossem preservados. Seria uma tecnologia de resistência. Foi assim que surgiu então a ARPANET, o antecessor da Internet.

Após isto o projeto da internet era coligar universidades para que fosse possível uma transmissão de dados de forma mais eficaz, rápida e segura.

No Brasil a internet iniciou em 1988 quando no Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), localizado no Rio de Janeiro, conseguiu acesso à Bitnet, através de uma conexão de 9 600 bits por segundo estabelecida com a Universidade de Maryland.

Definição de internet:

A definição de internet é um conglomerado de redes locais espalhadas pelo mundo, o que torna possível e interligação entre os computadores utilizando o protocolo de internet. A internet é uma das melhores formas de pesquisa hoje encontrada, de fácil acesso e capacidade de assimilação do que é buscado. Em março de 2007 foi feito um senso que divulgou que cerca de 16,9% da população mundial utiliza internet, ou seja, cerca de 1,1 bilhão de pessoas, hoje este valor deve ser maior devido à grande taxa de crescimento da internet no ano de 2008.

Para que serve:

A internet serve como um dos principais meios de comunicação inventados pelo homem. A capacidade de transmitir dados à longa distância faz com que a internet tenha milhões de adeptos diários. Com a internet se pode transmitir texto, fotos, vídeos, fazer ligações por voz ou vídeo com pessoas do outro lado do mundo instantaneamente.

INTRANET

As empresas estão cada vez mais necessitando de centralização das informações, métodos de comunicação interna para reduzir custos. A intranet possibilita tudo o que a própria internet dispõe. Porém a principal diferença entre ambas é que a intranet é restrita a um certo público. Há restrição de acesso, por exemplo, por uma empresa, ou seja, todos os colaboradores da empresa podem acessar a intranet com um nome de usuário e senha devidamente especificados pela coordenação da empresa.

A intranet ainda possibilita você a utilizar mais protocolos de comunicação, não somente o HTTP usado pela internet. Geralmente o acesso a intranet é feito em um servidor local em uma rede local chamada de LAN sigla da língua inglesa que significa Local Area Network (rede de acesso local) instalada na própria empresa.

Definição de intranet:

A intranet é um espaço restrito a determinado público utilizado para compartilhamento de informações restritas. Geralmente utilizado em servidores locais instalados na empresa.

EXTRANET

A extranet seria uma extensão da intranet. Funciona igualmente como a intranet, porém sua principal característica é a possibilidade de acesso via internet, ou seja, de qualquer lugar do mundo você pode acessar os dados de sua empresa. A idéia de uma extranet é melhorar a comunicação entre os funcionários e parceiros além de acumular uma base de conhecimento que possa ajudar os funcionários a criar novas soluções.

Bibliografia: http://www.oficinadanet.com.br/artigo/1276/internet_intranet_e_extranet_o_que_sao_e_quais_as_diferencas

INTERNET: WEB 2.0 X INTERNET 2.0

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O termo, que tem entre seus criadores um outro Tim (O’ Reilly), surgiu em outubro de 2004, após a realização da conferência Web 2.0, em São Francisco, EUA. Durante um brainstorm, nasceu a idéia de inaugurar uma fase da Web que permitisse mais liberdade ao usuário, que deixa de ser passivo e passa a ter, também, a responsabilidade de produzir, mixar e classificar o conteúdo. A idéia vingou e, agora, começam a nascer os primeiros sites colaborativos em Web 2.0.

Existe um sentimento no ar, a intuição, de que uma nova fase começa. Projetos e mais projetos, como Wikipedia, Orkut, a construção coletiva do Linux, a consolidação da Amazon. Para a qual, a sociedade (incluindo empresas) não compreendeu ainda a grande oportunidade. Fala-se, então, que a web é um novo meio, fortemente voltado para a interação e que para nos aproveitarmos dele precisamos mudar paradigmas, se quisermos tirar proveito do que oferece. Não é à toa que de todos os lados do planeta os “atores” sentem a necessidade de criar um marco, corte, barreira, decretar o fim de algo e início de outro. A expectativa, então, é de que consiga-se superar a primeira etapa no uso das redes, na qual se inclui também as intranets e extranets. Neste primeiro momento, tenta-se desesperadamente, ao longo dos últimos dez anos, encaixar a web no modelo clássico e conhecido de comunicação. Basicamente, o emissor divulgando informações e tantos outros recebendo, como nos jornais, rádios e televisões. Este modelo clássico verticalizado, aos poucos, foi dando lugar a um novo ambiente, no qual usuários, desenvolvedores, pesquisadores, empresários perceberam intuitivamente algo de novo no horizonte do monitor. Enfim, o modelo clássico da comunicação vertical podia ser alterado!Começaram, assim, experiências em forma de sites, sistemas e negócios, que buscavam potencializar o que de novo existia. É impressionante a evolução permanente de projetos, que foram aos poucos permitindo cada vez mais a participação e a colaboração dos usuários no processo de geração de informação, não mais verticalizada. Este fenômeno horizontal de troca de informação de usuários com usuários permitiu a criação e difusão quase instantânea e globalizada de novos produtos e a criação de projetos e empresas, nunca antes possível no modelo clássico.

Entretanto, até hoje não se tem definido o que é a web 2.0. No fim do artigo sobre Web 2.0 da Wikipédia, até o momento não existe consenso sobre o que exatamente é a Web 2.0. Na história, só é possível analisar um fato histórico depois de algum tempo de acontecido e como a Web 2.0 está em construção, ele ainda não tem sua forma final. Está se moldando a Web 2.0.

Seu conceito é:

“Web 2.0 é a mudança para uma internet como plataforma, e um entendimento das regras para obter sucesso nesta nova plataforma. Entre outras, a regra mais importante é desenvolver aplicativos que aproveitem os efeitos de rede para se tornarem melhores quanto mais são usados pelas pessoas, aproveitando a inteligência coletiva.”

A diferença da Internet 2.0 para a Web 2.0 é que enquanto a primeira tem como utilidade a realização de experimentos, principalmente científicos e acadêmicos (com altos índices de tráfego e com novas tecnologias), a segunda se dedica a potenciar os recursos já existentes da atual rede mundial.